A fortuna da estrela pop é avaliada em US$ 740 milhões, com lucros provenientes de músicas, shows e contratos publicitários.
A cantora norte-americana Taylor Swift, 33, tem agendado cinco shows no Brasil para novembro, causando uma corrida entre os fãs para garantir seus ingressos.
A ascensão ao estrelato de Swift resultou em sua classificação entre as 100 mulheres mais ricas do mundo pela revista Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 740 milhões (cerca de R$ 3,6 bilhões), colocando-a no 34º lugar da lista.
Apenas Rihanna ultrapassa Swift no mundo da música, com uma fortuna de US$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 6,84 bilhões), também de acordo com a Forbes.
A maior parte da riqueza de Swift provém de sua carreira musical. Segundo a Forbes, desde 2018, Swift recebe 50% dos royalties de suas novas músicas, por meio de um contrato com a Republic Records, parte da Universal Music Group.
Em 2022, o álbum “Midnights” de Swift vendeu seis milhões de cópias em vinil, tornando-se o mais vendido do ano. O mesmo álbum teve 4,6 milhões de vendas físicas, de acordo com informações do Media Traffic.
Os shows de Swift também são uma grande fonte de renda. A “Reputation Stadium Tour” bateu recordes de bilheteria nos EUA, arrecadando US$ 266,1 milhões com a venda de 2 milhões de ingressos, segundo dados da Billboard.
A demanda por ingressos para sua turnê “Eras 2023”, em novembro de 2022, sobrecarregou a Ticketmaster, o que levou membros do Congresso dos EUA a questionar o controle da empresa sobre as vendas de shows.
Além da música, Swift ganhou dinheiro com contratos publicitários para empresas como Apple Music, American Express, Cornetto, AT&T, Activision, Sony, Starbucks e Toyota. No entanto, o valor recebido por essas participações não foi revelado.
Swift também tem aproximadamente US$ 80 milhões em propriedades em vários locais dos Estados Unidos, de acordo com informações do NY Post.